terça-feira, 22 de novembro de 2011

Não tenho dúvidas



Jogarei todas as lembranças no lixo, se não hoje, amanhã. Elas não têm mais utilidade, e ficam ocupando um espaço gigante no armário. Sou assim, “jogo fora” aquilo que não me serve mais, e deixo espaço para as coisas novas entrarem.
De que adianta guardar velharia ou coisa quebrada? Isso atrai alguma coisa? Só frustrações de uma vida passada, um amor mal resolvido, algo que não tem mais significado. Essas energias eu não quero não, obrigado.
Jogarei fora também a sensação e os sentimentos. Já não tenho mais nada há muito tempo que até me acostumei a viver sem. Não me importa mais. A camiseta velha, as músicas guardadas, um cd de reconciliação. Dou adeus a tudo isso como um adeus nunca antes dito. Um adeus de verdade, diferente de tudo o que foi vivido.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Changes!


Havia algum tempo que não escrevia. Sentia necessidade de falar vários sentimentos, mas estava meio que num vazio de palavras. Por várias vezes abri meu Word e colocava algumas palavras quem em nada expressava o que estava sentido.
Bom, fiz errado em meu último texto, mais uma vez. No fim, a gente acaba cansando e deixando esses sentimentos de lado.
Não vejo mais graça em dizer sobre sentimentos que já passaram ou mesmo sentimentos que estão acontecendo.
Não sei o que acontece. Para o que passou, decididamente não quero que volte e nem quero dizer que foi bom, inesquecível, marcante.  Isso não seria mais verdade. Foi o que desejei por um grande tempo, mas não agora.
Esse sentimento passado talvez tenha rendido os melhores textos que escrevi, como por exemplo, O Fim, Sinto Sua Falta. Às vezes escrevo pensando nas outras pessoas que passaram por isso assim como eu.
Nos sentimentos que acontecem passei a acreditar que a melhor forma de dar certo é não esperar nada em troca. Não devemos atravessar os passos. Sonhos, ram, esses talvez sejam nossos piores inimigos.
Não digo que aquilo que acreditava ser importante deixou de ser. Ainda permanece em mim, mas bem guardado para ser usado no momento certo.


Assim, quem sabe, deixamos de dar valor a amores improváveis e passamos a amar quem merece: NÓS MESMOS.