terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Se eu me perdi nesse sonho, foi tentando te encontrar

Começo com um trecho de uma música que amo muito: E hoje a noite não tem luar e eu estou sem ela.
As vezes colocamos todas nossas fichas em sonhos que no fundo não temos certeza que irá acontecer. As vezes vale a pena arriscar para que esses sonhos se tornem realidade.
Se colocarmos na balança, veremos que arriscar pode ser mais vantajoso que a possibilidade de sofrer. Mas as coisas se invertem tão rapidamente. Um dia estava sonhando em casamento, filhos, viagens. No outro estava me acostumando com a idéia que o sonho acabou.
Tem uma música da Tânia Mara que em um trecho diz: E eu que achei que estava vacinada. Alterando o gênero, acreditei estar vacinado. Em meus posts peço para que todos arrisquem, que entrem de cabeça, mas não falei dos limites. Os limites são os limites das outras pessoas. A partir desse ponto não há o que fazer. Não há razão.
E é normal isso acontecer, passar dos limites. Em outra música da Tânia Mara diz que: Se vou sofrer de amor, não sei/ É só o tempo que vai me mostrar/ Já estou no seu caminho e não sei como voltar.
Amar é querer a felicidade do outro acima de tudo e é o que faço. Amizade continuará para sempre. Por mais difícil que isso possa parecer, é o certo a se fazer. Como deixar uma amizade de lado se foi tão bonita? Com essa amizade redescobri inspiração, romantismo.
Na mesma música de Tânia Mara tem um trecho lindo: Se estou sonhando, não quero acordar, nunca senti nada assim.
E a música acaba assim: Se eu me perdi nesse sonho, foi tentando te encontrar.
Como é bom sonhar, mas quando a gente volta para a vida real vê que as coisas não eram como nós pensamos. E como dói acordar.
Fecho esse post não com o sentimento de despedida, mas com o sentimento de agradecimento, de um muito obrigado. Você mudou minha vida, meu divisor de águas, meu anjo!